TESTE TESTE TESTE
Fui um ser forte, que tentava transparecer alguém que nunca se importou com sentimentos, insensível e também não importava o que me diziam vinha com a mesma fala:
-Tanto faz…
A Esperança, ela é a última que morre e ela ainda não morreu. Então quando se sentir desta forma, mal. Erga-se. Olhe ao horizonte. Fite o mais longe o possível e diga: -Se eu fitar o impossível para o hoje, é plausível que com grande esforço que o que era impossível ontem, hoje se torne realidade!
Parei de tentar transparecer algo que não sou só deixei sair, ser espontâneo. Esquecer esse dilema de forte ou fraco. Não se importar com os que não se importam e se importar com aqueles que merecem tal importância. Realmente ainda não sei quem sou, se sou fraco ou se sou forte, horas e outras, tento não ser o que sou para não magoar a quem quero proteger. Fazer o mal como um bem, assim percebo que nem todo mal é tão mal.
Não ter medos, é impossível. Viver sempre com medo é fobias. As fobias nos prendem às prisões sem paredes. Nós mesmos. E acabamos, nos prendendo à monotonia, pois se há algo que demoramos a perceber é quando magoamos a nós mesmos, sendo um ser que não queremos. Sendo não mais um ser, mas um algo. Sem alma, sem sentimentos, só passando, não vivendo. Aproveite o dia, saia da monotonia. Porque se você não assim o fizer viverá em nostalgia. Uma palavra bonita, mas com um significado melancólico.
Viva, mas viva sem se proteger dos outros. Sem máscaras.
